cozinheiro

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Saiu da minha cabeça

segunda-feira, 29 de agosto de 2022


 

Buscar a essência da arte é fazer arte.

   Aristóteles diz que o artista produz do mesmo modo que a natureza. A única diferença está no produto da arte, que é um artefato, um ser de ficção, que, no entanto, é igualmente real assim como os produtos gerados pela natureza ( como o próprio artista que coisifica a ficção). Ou seja, estamos (somos) numa obra de arte, reproduzindo arte, utilizando nossos talentos para preencher em ato a natureza com a potencia que ela mesma possui na imanência do indivíduo artista, como quando criamos um brinco de ouro(ficção) com o ouro ( substância da natureza) para enfeitar uma moça formosa (a natureza). O artista é um agente de transformação e continuidade às contingencias possíveis na aquarela do Artista Supremo. A arte é o gênio humano valorizado no Renascimento, a capacidade de cocriar, como um fenômeno da natureza, entes contingentes em potencia, sem forçar o devir dialético em encaixar-se aos moldes estruturados pela ânsia do devaneio egocêntrico em gritar "Eureka! Confinei o infinito em minhas respostas convincentes, para minha própria conveniência!" Algo parecido com o garotinho que iluminou Agostinho de Hipona, quando este, observando um garoto tentar encher o buraco que fez na praia com a agua que transportava do mar até o mesmo, percebeu que tentar alocar a completude do Summum Bonum e do Noûs em sua própria mente, é a anti-arte suprema.

   Podemos considerar a estética, com suas infindas interpretações e categorizações, como uma espécie de hermenêutica do Belo. Assim como a concepção de gosto trouxe uma nova perspectiva à problemática da argumentação sobre as propriedades subjetivas e intersubjetivas, oriundas das considerações sobre as condições do que busca-se etiquetar como Belo, a coisidade da harmonia foi atrelada às faculdades inerentes de processamento inteligível-conceitual e a captação de estímulos sensoriais por parte do ente humano, como as famosas categorias a priori de entendimento e sensibilidade de Kant. Agora, o Belo é o resultado da configuração inteligível, um subproduto relativo, manufaturado de acordo com os elementos fornecidos como matéria-prima (dados sensoriais) e a absorção, integração e assimilação desse material com as demais estruturas cognoscitivas da massa cinzenta no sistema nervoso central, junto ao banco de memórias e os conhecimentos previamente estabelecidos. Não podemos assegurar que os objetos e demais entes e fenômenos naturais possuam substância própria, mas antes, podem ser apenas resultado do processamento e consequentes respostas funcionais do nosso aparato nervoso, autônomo e central, que delimitam o campo externo da existência em espaço e tempo. O Belo, a arte, o Bom e a Estética são criações subjetivas construídas à partir de efeitos subjetivos do campo fenomênico, que sensibilizam os órgãos dos sentidos. A arte é o Universal, à partir da qual construímos obras de arte, ou as obras de arte particulares insinuam aproximações indistintas da arte como categoria suprema na qual se aninham e desenvolvem sentidos artísticos variados?

   O Belo, em meu humilde entendimento, se assemelha muito á concepção pluralista de Empédocles, que no período dos pensadores originários, contrastava às noções aceitas de que o Arché e a Physis seriam um único elemento superior aos demais, com a novidade (para o Ocidente) do pluralismo dos elementos essenciais para a manifestação cósmica. Algo não é belo em si, mas antes, é percebido de forma bela, neutra ou desagradável. O objeto analisado aparenta ser o que representa para cada observador relativo, não deixando de ser o que é, além das representações que refletem os limites de compreensão de cada mecanismo receptor e tradutor inerentes a cada individuo. Da mesma forma que o telescópio James Webb estrutura imagens à partir do calor dos astros, tornando os objetos percebidos pelo espectro infravermelho em padrões de formas e cores perceptíveis à luz visível, a linguagem estrutura a nossa compreensão de Belo, Bem, Arte, Estética, etc; perceber e intuir o Belo é dar representação coerente e vida inteligível à produtos de outras ordens existenciais imperceptíveis, ou seja, trazemos à luz visível (obra de arte) algo que não é exatamente como o retratado pela obra (o Belo "imperceptível", produto do espectro infravermelho) , mas apenas é o resultado do que pode ser feito com a parafernália que possuímos para reconhecer o Belo ( ou apenas um dos seus infindos sentidos possíveis) ao campo do sensível. Para Wittgeinstein, "Problemas filosóficos são problemas de linguagem". Eu diria: "Problemas estéticos são problemas de linguagem".

   "Sobre aquilo que não podemos falar, devemos nos calar". Qual a essência do Belo? o que é o belo como predicado? As proposições da linguagem podem atingir a essências inteligíveis qualitativas que se apresentam como os fatos do mundo? Por exemplo, uma música considerada bela. Podemos ir decompondo a sua estrutura até chegarmos em seus elementos constituintes, os fatos atômicos, que no caso, seriam as notas musicais. Essas notas são as mesmas existentes em inúmeras outras canções, no entanto, devido aos arranjos ( fatos complexos) de cada qual, "algo" soa agradável ou desagradavelmente aos indivíduos particulares que, com suas perspectivas seletivas e graus de coerência subjetivos de gosto particular, "sentem" a beleza de uma música, a mesma que pode gerar repulsa à outros ouvintes. O gosto reside entre a razão e a sensibilidade, evocando representações imaginativas para conferir maior impacto sobre os efeitos da experiência estética individual.

   Para Pitágoras, a Arché seria a proporção harmoniosa, como os sons orquestrados numa sinfonia. Se levarmos em consideração a teoria das supercordas de Stephen Hawking, e as particularidades do movimento vibratório, como o ritmo(repetição), a força(amplitude) e a forma(ondulação), perceberemos que tudo no universo está vibrando em frequências distintas, como se Deus fosse um guitarrista produzindo a Criação universal temporária como uma música, e cada ente existente nesse cosmos seria uma nuance melódica dessa tríade insondável: Criador, Criação e criatura; tudo sendo o mesmo-Nele-próprio-com-Ele.
A apreciação artística independe de juízos de valor estéticos, ou regras que apontem e delimitem o campo do conceito de arte, assim como respirar independe do conhecimento sobre o processo respiratório. Os indivíduos na pré-história eram artistas natos, pois buscavam o sentido das coisas pelo encadeamento narrativo-simbólico-alegórico engenhoso, livres de vieses, estabelecendo verossimilhanças didáticas que refletissem o conteúdo de suas intuições diretas sobre o mundo. O homem mitológico, analogamente, utilizava-se de metáforas e figuras para expressar suas concepções estéticas de mundo. Nietzsche diz que os conceitos, tão valorizados à partir do advento do período filosófico, são "resíduos de metáforas". Logo, seria o mito superior ao discurso lógico-racional, quando o objetivo é sensibilizar e preencher o interlocutor com a compreensão que visam transmitir?

   A importância da arte no ensino pode se resumir como a busca pela liberdade dentre os padrões e estilos hierarquizados, sejam de ordem política, ética, estética, econômica, religiosa, etc. Se o calçado aperta, troque o mesmo, não o próprio pé. A arte é a devolução do indivíduo para ele próprio, descartando as inúmeras lentes pelas quais o ente percebe e considera os objetos sensíveis como os objetos sensíveis que ele foi doutrinado em considerar da forma que pensa perceber. Reduzir a arte à mercadorias da indústria cultural é o mesmo que resumir o fenômeno OVNI ao caso do E.T. Bilú, e tantas outras formas vexatórias de abordar o assunto por parte dos meios de comunicação em massa, pertencentes aos interessados pela manutenção do Status Quo. Dionísio não é o patrono das Artes ( no plural mesmo, pois pode não se reduzir à um único princípio universal e singular) à toa! Contrastando com as qualidades apolíneas, tão valorizadas no realismo artístico, o aspecto dionisíaco pode ser evidenciado no Free-Jazz e na assimetria e imperfeição das obras de Pablo Picasso, onde o impacto não-mimético na originalidade de suas composições de cores e formas, nos remete ao conceito Fukinsei, da filosofia japonesa, onde o espectador produz a simetria que "falta" à obra, participando do processo criativo.

   Compreendemos, exprimimos e construímos, graças a arte de compreender, exprimir e construir. A Arte é um caixote em que subimos para podermos espiar pela fechadura do portão que marca a fronteira entre o prático e o metafísico, o Mistério do Enigma Essencial, durante a nossa jornada de iluminação, da mesma forma que a Filosofia é a arte de ser amigo da sabedoria.

terça-feira, 3 de dezembro de 2019

Não mastigue e engula seres vertebrados!


Esse é um pequeno texto em resposta à pagina @terradosbudas no facebook, que, displicentemente, discorreu sobre a desnecessariedade de deixar de comer restos mortais de primos vertebrados!
Você não precisa comer carne nunca!

 Seu sistema digestório e fisiologia humana são incompatíveis com o consumo de produtos de origem animal.
  No grupo dos zoófagos, seres que se alimentam de sangue, a classe dos carnívoros se nutre dos órgãos ainda pulsantes da presa que caçaram, enquanto é relegado à classe dos carniceiros comerem a carne propriamente dita ( tipo as bandejinhas de supermercado), como os músculos, tecidos conjuntivos e demais partes do corpo da presa que são abandonadas pelos carnívoros e ja adquirem a coloração característica amarronzada dos estágios subsequentes da putrefação do cadáver.

   As células do corpo do animal morto começam a coagular, o que modifica a conformação dos aminoácidos das moléculas de proteínas contidas nesses tecidos. Para o corpo humano, que ingere esses elementos, depois de seres cozidos, fritos em óleo oxidado ou assados,todos fatores indiscutivelmente antinutricionais ( ou você come carne crua? Só isso já basta para percebermos o quão irracional é o consumo de carnes), resta o esforço hercúleo para neutralizar a acidez produzida nas combustões orgânicas digestivas e eliminar a escória nitrogenada, depauperando o cálcio dos seus ossos e sobrecarregando os rins e o fígado para converter acido úrico em amoníaco.
  Os carnívoros possuem a enzima uricase , uma maior concentração de acido clorídrico,túnicas intestinais mais resistentes, cólon mais curto( para eliminar o refugo ácido da digestão da carne mais rapidamente, estômago menor e mais resistente, não possuem ptialina na saliva( diferente dos humanos), deglutem a carne dilacerando a presa usando suas mandíbulas fortes e sem movimentos de lateralidade, possuem conformação dentária caracteristica da classe que pertencem,etc...
  
  Um dos estereótipos mais risíveis usado pelos que fazem de tudo para continuar buscando argumentos inválidos para justificar o consumo de produtos de origem animal, é o de que veganos querem ser "melhores" ou "santos". Não se deixe enganar com essas generalizações infantis!

  Quem se alimenta de forma consciente, com uma dieta baseada em plantas, simplesmente está livre da programação sutil que sofremos pelo setor agropecuário e a indústria com sua mídia tendenciosa ,estando mais atento às descobertas das evidências cabais trazidas à nós pela ciência imparcial comprometida com a verdade, e não com o capital ou parco conhecimento empírico de familiares que desconhecem a ciência da nutrição, tendo vindo a adquirir hábitos carnistas em tempos de escassez e guerras.

   De acordo com a OMS ( organização mundial da saúde), o corpo humano " tolera" 80g de carne por dia. Isso seria a quantidade relativa ao tamanho da palma da sua mão e com a carne crua, o que ameniza fatores antinutricionais vinculados às frituras e o benzopireno produzido quando assada.
 Tolerar=sofrer em silêncio!!
  O corpo se nutre desse pedaço de corpo de um ser vertebrado?? Não!! 

Tolera!!!

   Com o leite e laticínios  é igual. Mais de 90% da população mundial tem um grau de "intolerância" à lactose e alergia à proteína (caseína)do leite, pois paramos de produzir as enzimas lactase e renina aos 3 anos de idade. Não da nem pra "tolerar" isso.
  Tomar leite de vaca ou qualquer outro animal tirando a nossa propria mãe é o mesmo que tomar água do mar porque chama "água ".

  As palavras não desnudam ou significam a essência daquilo que simbolizam. Ser "vegano" é apenas uma palavra que rotula uma verdade implícita da nossa constituição humana. O que importa é você conhecer a realidade do funcionamento do seu organismo à luz das evidências objetivas e saber reconhecer as armadilhas que o ego, escravo das emoções, utiliza para te prender,pra que continue justificando, buscando motivos para compensar insuficiências padrões emocionais com glutonaria esteriotipada.
  
  Quem come carne acha que precisa disso pra não ficar "fraco" ou "doente",rs.
  Quem nunca ouviu pra comer carne pra "ficar forte como um touro ou grande como um elefante?"
  Pois bem...ambos são herbívoros, uma classe irmã do grupo dos fitófagos na qual os humanos são da classe dos frugívoros. Dizer que o ser humano é onívoro é o mesmo que  vestir uma roupa de superman e pensar que pode voar. Um estudo comparativo entre os intestinos, dentição, estômago e ensalivação entre porcos e humanos dá provas irrefutáveis disso.

  A opinião de quem escreveu o texto no @novaterradosbudas é subjetiva à própria limitação conceitual e anti-científica da mesma.   As provas cabais quanto a segurança, eficiência e desfrute prazeroso de uma dieta "vegana" estão disponiveis profusamente em livros, documentários, sites, etc...


A paz, saúde  e amor começam no nosso prATO!

terça-feira, 2 de janeiro de 2018

Homens-vegetais!

O instinto superior se opera em uma ordem existencial em que os pensamentos já não são as diretrizes conceituais do individuo, e sim, a permanência numa ausência de egos distintos, o núcleo e a fusão que originam os elementos materiais grosseiros e sutis, os quais em atração em repulsão, criam as formas no mundo da dualidade relativa.
Superficialmente falando, é o estado onde não há pensamento de fazer ou não-fazer, elucubrações ou ação da intelecção; o estado de existir como um Todo no Todo. Isso faz Goku não pensar mais em ataque ou defesa, muito menos que existe alguém em sua frente como um oponente. Ele dissolve os grilhões do véu distorce a informação pura, impondo a escravidão às impressões que os sentidos captam dos objetos. Isso o senhor Popo ja havia ensinado ao Kakarotto desde quando ele foi treinado no palácio do Kami-Sama. Não tentar antever a situação, apenas deixar que os "instintos superiores" do corpo reajam naturalmente.
Sua primeira lição foi a arte de meditar, com Goku reconhecendo, em posição de lótus e buda-mudra :" como é dificil"! Estar atento, sem ser levado pelos pensamentos no processo de pensamento, é estar cônscio de tudo que houve, há e haverá, se sentir e reconhecer tanto como quem pensa como o sobre que é pensado, com quem ataca e com quem defende. É como uma espécie de olho de Thundera ou o olho de Agamotto, nada é mistério imperscrutável ao poder de observação desses artefatos. É uma previsão de como, onde e com que potencia virá o próximo movimento do oponente, que, vindo a não existir mais como tal graças a compreensão da unidade na diversidade, passa a ser o próprio Goku, como jogar Magic ou baralho consigo mesmo, sabendo exatamente a próxima jogada mas brincando consigo mesmo.
Esse fato o torna indestrutível, pois, o oponente mais forte, com os maiores dons psíquicos, ocultistas e científicos não poderão exercer ação, pois, atacar, querer e fazer são ações que demandam intervalos de tempo no nosso espaço=tempo galáctico, vindo esses pensamento na mente do inimigo não serem mistério para o Goku, como se os pensamentos do oponente estivessem sendo processados pela sua própria mente, calculando com maestria e naturalidade, infinitas formas de neutralizar o oponente antes mesmo dele pensar em atacar, pois a grosso modo, esta atacando a sí próprio pela teoria do não-dualismo, o que o Goku realizou na prática.
óbvio que Goku esta apenas no começo do seu aprofundamento nessa ordem "divina" de poder incomensurável, portanto, muitas facetas desse poder serão refinadas no desenrolar da história.
Tudo é um. O Goku acessou essa informação, esse poder, graças ao seu profundo refinamento nos treinos do dia-a-dia. O poder disponível é praticamente ilimitado, por isso Goku sofre as transformações características que representam seu nível de poder no momento. O poder não é do Goku. Ele apenas capta da fonte absoluta, nas míríades de existências multi-universais, como bolhas de sabão flutuando no éter.
Goku está conseguindo se adequar à energia infinita do instinto superior porque NÃO pensa coisa alguma enquanto está imbuído dessa Graça, como no conceito wuhsin da filosofia chinesa, que significa não-mente, no sentido de não se fixar nos pensamentos para tentar atingir a Verdade, que é FONTE dos pensamento, seres que pensam, ato de pensar e objeto do qual se pensa. Também, vale abordar o termo wu-wei que é a ação na inação, ou seja, fluir sem opinar por vontade própria sobre a vida e tudo que se relaciona com o cotidiano,pois os pensamentos sobre as circunstâncias nunca alcançam a natureza das circunstâncias em sí, apenas a superfície as suas condições; por isso não devemos interferir com as imagens que formamos sobre o que vivenciamos, nossas vontades no desenrolar da historia do universo, mas sim fluir como um surfista nos caminhos abertos dinamicamente, segundo á segundo, pelo Arquiteto do Ilimitado.
Muitos pensam que heróis de hqs gringas "ganhariam" do Kakarotto, por terem poderes cósmicos ou psíquicos quase ilimitados. No entanto, não pode haver alvo de ataque, por mais poderoso que seja, se não temos como atacar esse alvo, pelo fato do alvo fazer parte do corpo cósmico, integrado na essência de todas as formas, entidades e fenômenos que se passam na 3° dimensão, inclusive do próprio herói ou heroína gringos que querer "ataca-lo". Não adianta possuir poderes impensáveis se todos os pensamentos que você possuir na hora de atacar o inimigo forem , em tempo real ou até mesmo antes de ser processado na sua mente como uma estratégia, captados pelo seu oponente que sabe que não existe você como inimigo dele, pois no instinto superior, não existe eu e você, mas sim um grande carrossel fundido da mesma substancia. Se você atacar o Goku, vai estar se atacando.
Essa mesma fonte acessada, que é o manancial de onde emana o instinto superior, detém todas as manifestações do Poder, dentre elas a potência Suprema em termos de poder destrutivo atômico grosseiro. Basicamente, nossos sentidos físicos conseguem captar apenas as manifestações ( mente, energia, matéria) dos aspectos (onisciência, onipotência e onipresença) do Absoluto. Não podemos confiar que o que vemos é tudo o que é visto, pois nosso poder fisiológico de visão reage apenas ao espectro visível das ondas eletromagnéticas que existem na Luz, não percebendo as matizes ultravioleta, infravermelha e tantas outras, pois apenas uma pequena porção dessas ondas chegam à superfície terrestre, e apenas 1% desse espectro pode ser percebido pelo olho humano.
   Kakarotto, no instinto superior, pode abalar os pilares da existência.
Digo... esse assunto é inalcançável ao funcionamento de sinapses eletroquímicas nas células nervosas do cérebro, traduzindo os pensamentos, memória, etc. Querer definir em palavras esse supremo absoluto, fonte e matéria prima do fluxo ininterrupto que se condensa como o instinto superior, é como querer colocar um cd de playstation num super nintendo e ficar bravo se não der pra jogar!
  O fato é que Kakarotto é um escolhido. Soldado raso inferiorizado que demonstra que a vontade e a intenção orquestram fluxos coerentes de biofótons, o que desenvolve a capacidade natural do corpo e mente em absorver energia à niveis antes jamais alcançados por quem está na senda da auto-realização. Parafraseando Mu de aries:" não é a armadura de ouro que detém o poder que venceria fácil um cavaleiro de bronze, mas sim o poder alcançado pelo cavaleiro de bronze(soldado raso perante um cavaleiro de ouro) que queima sua cosmo energia (ki, espírito de luta)à níveis ilimitados. O poder total esta contido na fagulha divina que reside no coração de cada ser."
   Goku é agricultor, e isso vem a ser uma das maiores sacadas , talvez nem criada propositadamente, pelo Toriyama-sensei. Estamos na era de conscientização da nossa relação íntima com a natureza que nos cria e devora os corpos na morte, no ciclo ininterrupto da matéria. Estamos despertando para a antiga compreensão de sabedoria que somos filhos e crianças dependentes das matrizes energeticas do planeta para suprirmos as demandas de energia de cada individuo, de cada nação, de cada ecossistema, etc. Portanto, precisamos zelar pela saude desses sistemas integrados que produzem a saude do meio ambiente externo e interno de cada individuo na sociedade humana, animal, vegetal, mineral, etc.
  Kakarotto disponibilza com seus vegetais que vende na feira livre, saude e nutrição que, além dos macro nutrientes biodisponíveis, micronutrientes mineralizantes para o equilíbrio osmótico, vitaminas que apóiam o sistema antioxidante orgânico e inúmeros fitoquímicos com ações multifuncionais como anticarcinogênica, microbicida, antiviral, antitrombótica,etc; possuem a capacidade ímpar em transferir fótons e prana para os corpos sutis que possuímos em graus de densidade distintos "dentro" da gente. Corpo mental, corpo bioquímico e corpo magnético.Tudo isso é alimento+ remédio para a o metabolismo energético grosseiro e sutil das células dos humanos que compõem a sociedade, além de combater perigos de destruição e domínio do nosso planeta por seres nefastos, enquanto nós estamos lendo esse texto na babilônia cega ao que acontece no dia a dia das galaxias, constelações, nebulosas e buracos negros que coexistem no nosso universo, apenas uma concha no meio de um oceano vasto e profundo.
   Lembram-se do jovem Andrew Kunz que sobreviveu ao ataque de 400 abelhas, mesmo sendo alérgico, pelo simples fato de que " canalizou energia como o Vegeta na luta contra o Cell"? Pois bem, ele acessou essa energia do ponto-zero (primeiro com o corpo mental=acreditou; depois com o corpo magnetico=respiração, concentração e intenção; o que reagiu no corpo bioquimico= gerando a saúde do corpo), energia provinda de um campo vivo não-linear que existe antes da materialização das partículas de luz, tema ainda incompreendido pelos humanos, residindo nessa incompreensão, a causa da inutilização por parte da maioria da humanidade dessa energia disponível que nos tornaria deuses perante o que consideramos ser humano hoje em dia. Agora vocês já sabem como é possível a transformação em super saiyajijn.
   A palavra saiyajin é um anagrama da palavra Yasai que significa "vegetal" somada ao termo jin que significa "pessoa". Logo, saiyajin significa homem vegetal, os mesmos vegetais que são baterias acumuladoras de energia fotônica do Sol. É o que os fazem se transformarem diversas vezes quando alcançam mais poder que esta disponivel de forma infinita, em cada atomo da existencia.
Vegetal é originado do termo latino "vegethus" que significa "força, vigor, potência" .
Os saiyajins tem nomes originados em anagramas de nomes de vegetais : brolly=brocolis, kakarotto=carrot=cenoura, vegeta=vegetal, nappa=nabo, raditz=rabanete.
Dieta baseada em vegetais é segura, nutritiva e recomendada pela maioria dos médicos não-vendidos às necessidades da indústria.
Sei que saiyajins comem pra caramba e muitos tipos de carnes e comidas pesadas, no entanto, muitos mistérios sondam o universo 1 e os saiyajins estão sutilizando cada vez mais seus poderes até se tornarem pura Luz.
  Estou preparando um ensaio sobre dragon ball e o Caminho, com teorias e contemplações profundas sobre analogias entre a nossa doce e amada obra do Toriyama-sensei e os vastos campos de conhecimento 'oculto" filosófico-científico e nutricional.
Somos todos fãs de Dragon Ball.
Antes de criticar para denegrir, lembre-se que essa pequena linha de pensamento foi originada na mente de um ser humano que só deseja paz entre todos os irmãos e irmãs, de todas as espécies, credos e particularidades intelectuais.

domingo, 22 de outubro de 2017

"Os seis reinos são para os tolos"- Shaka de Virgem



 Samsara, ou metempsicose, é a dinâmica dos renascimentos de consciências que encarnam em construtos psico-fisicos( corpos) condizentes com seu saldo de pensamentos, atividades e inclinações na hora da morte.
 No sétimo-sentido ( samadhi, nirvana, sunyata )não nos associamos com as percepções dos sentidos pertencentes  ao corpo humano, como o paladar, o tato ou a audição, mas sim nos encontramos desnudados de toda interferência atômica, sendo o “em sí” eterno, bem aventurado e pleno de conhecimento.
Com isso, a escala de dimensões onde tem ação os atos do drama cósmico, como luta pela sobrevivência, desfrute de satisfação dos sentidos, vida, morte, raiva, desejo, ambição,etc; é como um campo condicionante do espirito ( que em essência é um fragmento do Absoluto, portanto é ele próprio em expressão), um campo onde vivemos uma historia, geramos informação binária... coisificamos o reino do  “ciclo das seis existências”.







Enquanto Shaka discorre sobre sua origem e existência divinas ao insubmisso Ikki, de Fênix, aparece no episódio um borrão em formato arredondado, dividido em dois polos, um vermelho e  outro azul, enquanto imagens vão sucedendo-se criando  uma cronologia do processo de criação da realidade.
 É digno de nota, expor o fato de que, as cores azul e vermelho estão associadas a matéria comum(azul) e a matéria escura(vermelho), de acordo com  um modelo teórico da formação das galáxias de pesquisadores dos instituto Max Planc de astrofísica.
De acordo com essa teoria, o universo inteiro é preenchido  por uma espécie de gás primordial, que consiste na mistura entre matéria comum(azul) e matéria escura(vermelho).São os ingredientes fundamentais e a interação entre eles e as forças da gravidade e expansão, criam as protogaláxias, galáxias, formam novas estrelas, etc.

 “A matéria escura conserva a forma e a matéria comum irradia, transforma-se num disco giratório e começa a formar estrelas.”

O “As seis existências”, são dimensões de densidades diferentes, portanto constituídas de matéria escura e comum em graus variáveis, mas todos condicionados em  estruturas de partículas de luz, a base estrutural de toda a existência e realidade conhecidas. É como quando você esta presente em um local e as pessoas vem seu corpo mas nao enxergam seus orgãos, seu sangue, seus ossos, pois, por mais qeu estejam presentes em você, não são visíveis.Todas as seis existencias ocupam o mesmo espaço com frequências vibratórias distintas.
 Esses planos se subdividem em 6, onde em cada um a natureza dos impulsos, emoções, inteligência e atividades são configuradas de acordo com o teor de padrões mentais que a consciência individual do ser vivifica em seus pensamentos, criando a partir disso, sua própria natureza exterior com a qual vai travar relação entre sí e o ambiente, e  sí e os indivíduos que lá compartilham da mesma dimensão.
Reino do inferno, reino dos espíritos famintos, reino animal, reino humano ,reino dos semideuses e reino divino. Todos reinos produzidos pela mente em sua busca por satisfação dos sentidos, sentidos esses que um dia abandonaremos junto com o corpo e pelos quais matamos e morremos por motivos esdrúxulos, porém viciantes ao fracos de discernimento, ou seja, a grande maioria.

É como o ensinamento do mestre Bruce Lee sobre não sermos o vórtice ( campo multidimensional facetado, berço e casa do ciclo das seis existências) mas sim nos reconhecermos como o eixo central, o ponto concentrado de todas as origens espirituais, mentais e  energéticas . Como uma lâmpada acesa de um abajur envolta por inúmeros panos que ofuscam sua luz. Conforme vamos removendo as camadas de panos ( ignorância) , gradativamente  a luz que sempre esteve lá, vai se tornando mais intensa ( conforme vamos removendo os apegos com as aparências externas e padrões de pensamento, vamos “descobrindo” a “luz” da consciência).A natureza Buda, que é o palco, o roteiro, o ator, o diretor, o espectador e os aplausos ao mesmo tempo e além do tempo.


 Na filosofia yogue, podemos traçar um paralelo com o conceito de “drastuh” ou ” o observador”. Isso implica o fato de não sermos o corpo, a mente e nem termos vínculos reais com a realidade fenomenológica objetiva que nos circunda, mas sim sermos o poder, a presença por detrás de toda função mental e física. Como no exemplo acima, somos o centro de onde ganha movimento as aparências do espaço-tempo.
“Ignorancia é confundir o olho como poder da visão”.
O poder da visão só tem expressão se existir seu veiculo, os olhos. No entanto, o poder da visão não são os olhos, ele utiliza os olhos como um maquinário, mas sempre sendo a pura presença. É como um power ranger conduzindo o Megazord. Quem vê de fora, pensa que o Megazord funciona sozinho, sem saber que diminutos seres dirigem cada um dos seus movimentos.
É sobre esse ponto que Shaka diz “ O ciclo das seis existências é só para os tolos”, ou seja, os “ignorantes da sua própria ignorancia”.
Um dos significados de Ignorância é “ confundir o olho com o poder de visão”, ou seja, confundir a pura presença eterna da consciência que é anterior ao continuum espaço-tempo do ego, com os vínculos que cria nas existências que assume um determinado corpo ( Megazord) e se identifica com ele,como os power rangers (consciência e seus variados aspectos de personalidade)na cabine de comando do Megazord (complexo psico-fisico)  delirando considerando-se o próprio Megazord.O pensamento se confundindo com a função mental de pensar, supondo que “nasceu” e um dia vai “morrer”, dentro de algum corpo que esta fadado à dissolução desde quando aparece na “realidade”.
Passar do “ser” para o “existir”.





O ciclo das seis existências, arrasta essa presença pura, o “observador “encarnado num corpo, à planos de existência que só existem como uma reação do fato do observador se entreter e vincular o seu poder de presença com o desenrolar do tempo e das condições de vida condizentes com a natureza do desejo  em desfrutar passatempos em planetas ou dimensões condizentes com suas inclinações pessoais de gratificação sensorial.

No yoga também aprendemos sobre “pratyahara”, que significa “retirar os sentidos e a mente das percepções sensoriais externas”, como uma tartaruga retraída dentro da carapaça, para podermos compreender que não somos parte de nenhuma encarnação em nenhum planeta ou dimensão onde interagimos com objetos fadados à dissolução, como eventos, seres vivos corporificados, emoções, etc. Em pratyahara, a ilusão do externo se dissolve!
Isso é o que quer dizer Shaka de Virgem sobre as existências serem só para os tolos, ou aqueles que ainda não desvendaram a Verdade de que são os “power rangers (consciência) dentro do Megazord (corpo) vivenciando uma ilusão passageira ( vida). É como alguém com óculos de realidade virtual que não distingue mais o local em que esta  acomodado com os óculos no rosto, julgando a  aventura ( ciclo das seis existências) que esta desfrutando com os sentidos iludidos pela realidade virtual como a verdadeira realidade. Shaka está constantemente de olhos fechado e meditando justamente por essas razões, e para concentrar seu cosmo sem distrações.
Mas essa consciência é muito rara, por mais que esteja disponível à todos .





O que separava Shaka ( acima das leis naturais dos planos existências ) de Ikki( o arquétipo do super-ego condicionado pelos 6 sentidos)?

“A singularidade é um ponto no tempo em que a gravidade é tão intensa que o tecido do espaço, do tempo e até mesmo da física são completamente destruídos.
Na teoria da relatividade,  Einstein atesta que a singularidade existe dentro dos buracos negros, e que eles são contornados por horizontes de evento, que é o ponto onde se torna impossível escapar da gravidade do buraco negro.”




Esse fato representa o ponto onde os cavaleiros de bronze alcançaram o sétimo sentido, o epicentro da essência, o ponto da singularidade, onde um cavaleiro de ouro pode ser facilmente destruído por um cavaleiro de bronze sintonizado nessa fonte absurda aos parâmetros estipulados como razoáveis pela razão humana.
Shaka concentrava sua energia cósmica mantendo os olhos fechados, numa total consonância com a evidência de que, de 3 bilhões de mensagens transmitidas ao cérebro a cada segundo, dois bilhões provém dos olhos, nos distraindo pela fantasmagoria dos fenômenos visuais. Abrindo os seus olhos , Shaka descarregava a energia em um ataque único e poderosíssimo. Ikki deixou Shaka o privar dos 6 sentidos, incluindo a intuição que é a capacidade que temos em  tomar decisões sobre as formas que utilizaremos os pensamentos que aparecem na nossa mente e as reações automáticas que tomamos em determinados momentos.

Ikki, privado das distrações trazidas para dentro da mente pelos sentidos irrefreáveis ao humano comum, consegue alcançar seu sétimo sentido,  onde toda sensação de segurança por ter noções racionais sobre o espaço-tempo se dissolve e o impossível toma forma e vai além.
Ikki representa o éter e a substancia que vivifica o teatro do ato da vida.
Shaka é o núcleo do buraco negro. O destroçador das leis da física. O estado Buda!
Um é indissociável  do outro. O espirito não possui fronteiras que o separa da energia, mente e matéria. São compostos complementares que, no movimento da vida, produz tudo o que percebemos como “aqui e agora, antes e depois”.

Azul e vermelho. Cores primárias, indecomponíveis. Base de uma gama gigantesca de tonalidades que dão significância as aparentes distinções entre um ser e outro. Dá vida ao diferente para não enlouquecermos com a igualdade completa entre a substancia que “é” e anima tudo o que existe.
Cores essas que representam as partículas fundamentais para a formação de galáxias e milhões de formas de vida.
Cores essas que são as cores... DAS ROUPAS DE IKKI, O CAVALEIRO DE FENIX!!




Coincidência?

Ikki representa os ingredientes ( gravidade, irradiação) fundamentais da criação, manutenção e destruição do Universo. Shaka é o “horizonte de eventos”, a semente que fecunda e põe em ação esses ingredientes físicos da existência. Não há possibilidade de um acabar com o outro sem perecerem junto, pois a mesma raiz nutre ambos, raiz essa que é o Mistério Universal, a fonte do Cosmo. Ikki mostra que, mesmo o tolo, o homem comum, os semideuses, os animais, os minerais, as plantas, o ar, a agua, o terra , o Sol,  possuem essa natureza transcendental compartilhada com o Cosmos absoluto. Por isso, recusou a se prostrar diante de Shaka para adorá-lo como um deus, como se esse fosse “mais” ou melhor do que ele.Por isso foi expulso dos infernos e planos densos, pois sempre teve a intuição da fonte inesgotável de poder.
Quem é melhor, a semente e o solo que geram a arvore, ou a mão do agricultor que a semeia no campo?
No plano dual de relatividade, as causas (espirito-mente=Shaka) são tão importantes quanto as condições( energia-matéria=Ikki)! Porém ambas são apenas manifestações parciais espaço-tempo do Campo Vivo Não-Linear da Verdade Absoluta!
No momento em que Shaka e Ikki abandonam seus corpos no mesmo ato, cai por terra o véu da ilusão de ambos, mostrando que espírito e energia são opostos complementares, não havendo melhor nem pior. Opostos complementares que se ajustam produzindo realidades pelo infinito!
Todo esse teatro de  “sí mesmo” e “ existência” acontece NA PALMA DE BUDA, os buracos negros!


Lembre-se,  vivemos num universo beeeem maior do que as noções de extensão e dimensão que formamos sobre dele.

A palavra Universo não é o significado do fato Universo!


Mister Lúdico

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

o "Fato-Realidade"

Saudações terráqueos!
Quantas doses são necessarias para que o alcóolotra desista da companhia do aspecto rançoso da sua pele toda manha depois de acordar de uma noite de bebedeira?qual a probabilidade de termos conhecimentos sobre alguma lei essencial das responsabilidades existenciais de ultima grandeza,sendo a estrutura do átomo material ainda imperscrutavel a nossos instrumentos mais desenvolv

idos em termos de nível tecnológico cronológico da Terra como conhecemo-la pela historia?
Dúzias de anomalias mentais insondaveis a justa compreensão vivificada a cada dia por nossa matriz cerebral inundam meu campo imaginativo(o mesmo que serve de mar revoltoso a embarcações guiadas pelo som reproduzido por músicos de jazz)projetando em minha glandula pineal códigos intrincadíssimos,decodificados entao em tempo real(ou um periodo tao proximo a isso que nao se acha digna de concepção qualquer tipo de estudo mais aprofundado em termos técnicos cientificos),que dão sentido e são os responsaveis por impetos artisticos dos quais pouco força possuo em minha condição de mero observador do "fato-realidade"para os conter ou estipular prioridades em seu jorro constante de sincretismo do saber.

sexta-feira, 16 de março de 2012

As florestas são nossos órgãos vitais externos(e vice-versa)!

Pra quem pensa que só as plantas ,caramujos ,cogumelos e minhocas se tornaram mais felizes depois dessa chuva de ontem e hoje,dou a prova do meu testemunho em primeira mão,dizendo à todos que é com amor,chuva ,sol,lua,estrelas e floresta que nós podemos (da mesma forma que usamos bucha pra tirarmos o encardido do corpo físico e fio dental para tirar o resquício de quitute alojado sorrateiramente no buraquinho do primeiro molar do arco superior da nossa boca)devemos e iremos(assim que se vence o holográfico-colossal medo)reintegrar o conhecimento no coração de que o universo é a nossa então morada,e nós somos seus então moradores com maior grau de responsabilidades para com a manutenção da harmonia entre nossos irmãos dos reinos mineral,vegetal,animal, para que a essencia responsavel pela manifestação dos princípios:mente-corpo e espírito conclua seu ciclo individual,evoluindo ao ponto de alcançar a liberação(moksha)e atingir as moradas celestiais como servos benquerentes eternos da Suprema Personalidae de Deus!

www.myspace.com/misterludico

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Òleo Quente!

Óleo Quente!

Agora é tarde

A humanindade é uma só

Por meio da Internet

Evidante na terra dos faraós


E você na noção defasada

Limitada sobre esse revolucionário recurso

Que não serve só para jogar on-line, se acabar na sacanagem

Compartilhar besteiras que não tem uso


É o oleo quente

Que ferve o Oriente


A informação se libertou

Das garras dos grandes canais

Suas formas infinitas de ser

Transbordam hoje novos ideais


Os anfitriões da nova sociedade

Se organizam em comunidades no facebook

Não são delinquentes, porém livres e inteligentes

Buscam na prática a paz e a plenitude


Postando faixas, tomam tiros de borracha

Prestando um serviço a todos nós

Dando voz aos que tem asas, seiva, escama e patas

Tudo está em tudo, a onipotência é uma só.